O excerto seguinte foi extraído de uma de minhas recentes leituras. Reproduzo-o aqui para que meu leitor tenha, também, a chance de pensar acerca das linhas do psicoterapeuta Flávio Gikovate no livro Nós, os humanos (editora MG Editores).
"(...) gostamos dos autores que pensam de modo parecido como o nosso e achamos meio idiota o texto — e seu autor — que contém opiniões divergentes. Assim, nunca aprendemos nada de novo, pois só lemos os livros com os quais concordamos e cujo conteúdo de certa forma já conhecemos; ou seja, só lemos os livros que não precisamos ler. Os outros nós largamos no meio, porque são “chatos” ou idiotas (…)"
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